Empresa conseguiu reduzir custos e otimizar produtividade com personalização

Um dos principais desafios em qualquer tipo de obra é a redução de custos e a otimização de tempo sem perder a qualidade. Essa situação foi encarada pela empresa Orgânicos do Sítio, produtora de cogumelos shitakis em câmaras frias, do interior de São Paulo, durante a realização da sua estrutura. “Partimos de uma situação onde não tínhamos nenhuma estrutura construída. Então, fizemos uma construção que dependesse só de câmara refrigerada e não dependesse da construção de galpão – em geral, para este tipo de projeto, se fazem galpões além das câmaras frias”, explica Rogério Buratti, diretor geral da Orgânicos do Sítio.
De acordo com o diretor da companhia, neste tipo de negócio é comum a criação de galpões, além das câmaras frias, para alocação de outras estruturas da empresa. Pensando em otimizar tempo e recursos, a Orgânicos do Sítio teve a ideia de criar uma estrutura que eliminasse a necessidade de galpões e dependesse apenas das câmaras frias. “Nossa busca por essa solução teve dois motivos: economia de tempo e redução de custos. Por economia de tempo, porque na verdade, na hora que você faz essa estrutura somente com câmara fria, você faz de maneira muito rápida, e você com isso, otimiza o tempo que começa a produzir os cogumelos. Já sobre o valor de custos, porque custa muito caro fazer as duas coisas (galpões e câmaras frias)”, destaca.

Câmara fria: como foi a construção

O conceito idealizado pela companhia foi apoiado pela execução e parceria da Thermo-Iso. Além da especificação dos materiais para a câmara fria dos próprios cogumelos, foi preciso considerar também diferentes especificações para a execução das câmaras frias para a parte do escritório da empresa. “Nós fizemos toda a parte de escritório da empresa e área de funcionários com a estrutura de câmara fria. Se eu resolvo hoje fazer uma ampliação deste local, em dois meses, ela estará pronta com custo mais razoável do que seria com a solução de um galpão inclusa”, complementa Buratti.
A estrutura de câmaras frias para a produção dos shitakis tem 1.100 metros quadrados. “Essa é toda a parte coberta onde a gente desenvolve o processo de produção de cogumelos”, explica. Já a parte de escritório tem em torno de 200 metros quadrados, totalizando 1300 metros quadrados de espaço.
“Não fizemos toda a estrutura de uma vez, fomos fazendo de forma modular. Cada módulo, nós conseguimos desenvolver considerando desde a ideia até estar pronto dentro de 60 dias. Por se tratar de espaços diferentes, as câmaras frias para cultivo e para a área de escritório apresentam especificações diferentes. Quando eu estou falando das câmaras técnicas de produção de cogumelos, existe uma especificação técnica. As áreas administrativas têm outras especificações. Quando eu vou fazer a área para o cultivo do cogumelo, aí tem as especificações para o cultivo”, exemplifica o diretor.
Vale destacar que a instalação exigiu uma parte prévia de drenagem e depois uma etapa de montagem, que foi feita com outro profissional. “Esses profissionais que fazem a montagem sempre estão em contato com a Thermo-Iso, tirando dúvidas e entendendo do produto. Nesse processo a Thermo-Iso sempre nos apoiou ao ponto de ajudar tecnicamente”, ressalta Rogério Buratti.

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