Fazenda Hess: construtivos isotérmicos para agricultura
A agricultura é de grande importância para a economia do Brasil. Por esse motivo é preciso olhar para todas as questões que interferem na performance do mercado, como o clima. De acordo com o cálculo realizado pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Universidade de São Paulo (Cepea-USP), em parceria com a Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária (CNA), o Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio brasileiro cresceu 8,36% em 2021.
Nesse sentido positivo do mercado, é importante encontrar soluções que auxiliem os produtores a melhorarem a performance no campo e ajudem a enfrentar os desafios no campo. Logo, os construtivos isotérmicos são excelentes aliados para a agricultura.
Os construtivos isotérmicos e a agricultura
Os construtivos são placas que retêm de 30% a 40% do calor ou do frio externo, e mantém a temperatura desejada dentro do espaço construído. Por esse motivo, é possível construir telhados, estufas e câmaras frias que ajudam na qualidade da produção ou na criação do produtor, ao proporcionar conforto térmico e segurança.
A extrema versatilidade das placas isotérmicas garante que elas sejam utilizadas em diferentes áreas do agronegócio. A tecnologia pode ser usada em telhado de grandes galpões para abrigar gados, até em construção de estufas de plantas que precisam de alto controle climático.
O sucesso da Fazenda Hess
Para atender aos desafios do cultivo de mudas de cana pré-brotadas (MPD), da Fazenda Hess, localizada na cidade de Bebedouro/SP, a Thermo-Iso desenvolveu uma obra personalizada para garantir a qualidade de todo o processo.
Assim, foram construídos galpões totalmente fechados com os construtivos da Thermo-Iso. Eles permitem que tanto o sistema de refrigeração, quanto o aquecedor, sejam desligados ao alcançar a temperatura adequada para o cultivo, mantendo o clima ideal por horas. Dessa forma, a fazenda consegue economizar até 50% na energia elétrica.
O produtor Fernando Luis Camolzi, da Fazenda Hess, destaca o quanto esses construtivos são lucrativos e parceiros do produtor. Ainda mais ao trabalhar com mudas de cana pré-brotadas, um cultivo delicado que precisa ter um ambiente climatizado entre 30 e 35 graus. “As estufas que construímos são perfeitas para o nosso trabalho, porque, além de garantir a saúde das nossas mudas, ganhamos muito com o aumento da produção”, explica Camolzi.
Os dois primeiros galpões, construídos pela Thermo-Iso, abrigam, em cada, 70 mil mudas. Porém, com o crescimento do negócio, um terceiro galpão está sendo construído, e nesse serão germinadas 110 mil mudas. “Esse aumento na nossa produção só é possível porque temos um ambiente adequado e construído por quem entende do nosso negócio. Antes das estufas, a taxa de brotação era de 50%, ou seja, apenas metade do que era plantado germinava. Agora, com esses espaços, nossa taxa subiu para 65%. Com a expansão, nossa meta é chegar a uma taxa de brotação de 80%”, esclarece Calmozi.
O futuro da agricultura e dos construtivos isotérmicos
O uso de tecnologias, como os painéis isotérmicos, telhas termoacústicas e câmaras frias, se torna cada vez mais relevante para manter a qualidade da produção no campo. Por exemplo, algumas culturas necessitam de uma longa estação para crescimento, o que seria um problema em regiões com o inverno prolongado. Neste caso, os construtivos isotérmicos são o aliado ideal para o produtor.
Além da possibilidade de criar galpões para armazenar sementes e produtos por um tempo maior, sem perder a qualidade do item.
Portanto, os construtivos isotérmicos e a agricultura devem andar ainda mais próximos no futuro. Fortalecendo a produtividade e garantindo a qualidade dos produtos do campo até o consumidor final.
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